Rock no museu? Sim, é isso mesmo! Quem estiver no Rio de Janeiro até o dia 22 de agosto pode conferir a exposição “Nirvana: Taking Punk Back to the Masses”.
Atualmente no Museu Histórico Nacional, as guitarras quebradas e roupas “podrinhas” da lendária banda grunge dos anos 90 está dividindo espaço com carruagens (o museu tem a maior coleção do tipo na América do Sul) e canhões usados durante a Guerra do Paraguai. Sinal, portanto, de que os tempos mudaram.
O Nivarna, no entanto, não é a primeira banda de rock a ganhar espaço em museus. Antes do curador Jacob McMurray se dedicar à recontar a história de Kurt Cobain e cia. para as novas gerações, outros astros do gênero já haviam sido homenageados em exposições que foram sucesso de público e crítica. Selecionamos algumas delas.
[easy-tweet tweet=”Exposição “Nirvana: Taking Punk Back to the Masses”, no Rio de Janeiro. Vale a pena conferir!” hashtags=”nirvana, errejota”]
Organizada pelo Victoria and Albert Museum em 2013, a exposição de rock no museu sobre David Bowie tem batido recorde por onde tem passado. Até 2016, 1,5 milhão de pessoas no mundo inteiro já tinham visitado a exposição, que seguiu de Londres para uma turnê pelo mundo.
Em São Paulo, mais de 80 mil pessoas estiveram na mostra – um recorde de público para o Museu da Imagem e do Som (MIS). O sucesso de “David Bowie is” é explicado não só pelo interesse pelo roqueiro britânico — que só fez crescer após o lançamento, em 2016, do elogiado disco “Blackstar” e da sua morte, dois dias depois do álbum ser divulgado. A equipe do V&A teve um acesso inédito ao acervo do artista e foi capaz de compor com maestria um passeio por itens que vão desde figurinos lendários da era de Ziggy Stardust até a colher que o músico usava para consumir cocaína no auge do seu vício.
É de se estranhar que apenas depois de mais de 50 anos do surgimento dos Rolling Stones é que tenha surgido a ideia de montar uma exposição sobre a banda. Porém, parece que foi o tempo ideal para fazer com que Mick Jagger, Keith Richards, Charlie Watts e Ronnie Wood colaborassem para reunir os mais de 500 itens que compõem a mostra, que já passou por Londres, Nova York e Chicago, mostrando um pouco do rock no museu.
Apesar de ser um deleite inegável para os fãs, a exposição não agradou a todos: para o crítico Michael Hann, do jornal britânico “The Guardian“, “Exhibitionism” é mais um produto de marketing da banda do que um verdadeiro estudo sobre a história dos Stones.
Outra empreitada do Victoria and Albert Museum, a retrospectiva sobre o Pink Floyd ocupa atualmente o museu londrino, onde fica até 1º de outubro deste ano. Com um nome que faz alusão a um trecho de “Nobody Home”, do disco “The Wall”, a mostra propõe uma imersão no universo fantástico do grupo de David Gilmour e Roger Waters, de sua origem na psicodelia dos anos 60 até o estrelato alcançado na década seguinte como a mais popular banda de rock progressivo a ter existido.
O post foi modificado em: 7 de agosto de 2017 09:25
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